segunda-feira, 8 de junho de 2009

TURISMO

A pista de esqui mais alta do Mundo. ( Chacaltaya )

Cordilheira dos Andes

Os Andes, a cordilheira mais alta do mundo, atravessando todo litoral pacífico da América do Sul .

Lago Titicaca

O lago navegável mais alto do mundo, situado na Bolívia e no Peru.

Tiwanaku

Vista parcial de Tiwanaku, um dos principais destinos Turísticos na Bolívia.

Trabalho e qualidade de vida

  • A Bolívia é um dos países mais pobres da América Latina. A pobreza, afeta populações de diferentes maneiras, de acordo com o sexo e origem étnica.
    A Bolívia se divide em duas do ponto de vista sócio-econômico, segundo especialistas. Do lado ocidental se mostra como um dos país rural, cuja economia é baseada no cultivo da coca (O cultivo cresceu 8% em 2005, atingindo 26,5 mil hectares) e na mineração.
    Já a Bolívia oriental, da classe média alta, mantém uma certa prosperidade, marcada pelo descobrimento de recursos como petróleo e gás natural. No país, os problemas sociais são alarmantes.
    Cerca de 64% da população boliviana se encontra abaixo da lnha da pobreza, o desemprego atinge 11,7% na zona rural e 9,2% na área urbana. O quadro é preocupante e os constantes protestos são uma resposta a isso.

domingo, 7 de junho de 2009

Casas Populares

  • Devido a precariedade das moradias
    existentes, o governo deveria criar um
    projeto, destinando recursos, para a
    construção de casas populares, que possam
    serem pagas pela população, com recursos
    de seus próprios trabalhos, política essa
    executada em diversos países da América do Sul.

Condições de trabalho

  • Nesta área, o problema persiste.
    Os políticos que atuam nesta área, a nosso ver, precisam
    destin ar mais recursos e se espelharem em algum país estabi-
    Lizado neste campo e que possuem condições de trabalho que
    possam se adequar, serem executados nos diversos
    mercados existetes no país.

Saneamento Básico

  • O governo, através dos políticos que atuam
    nesta área, têm que encontrar uma solução,
    talvez destinar mais recursos, para resolver
    os problemas de saneamento nas regiões
    menos favorecidas, problema esse existente
    na maioria dos países pertencentes ao
    Continente Sul Americano.

Saúde

  • Não é por falta de recursos, meios e qualidades na
    área de saúde, que o país deixa a desejar; tendo
    em vista o elevado índice de mortalidade infantil,
    notamos que o mesmo, deve-se mais uma vez as
    divisões entre suas classes sociais, devido a
    descriminação, que o governo faz com relação aos
    indígenas altiplanos, collas e aos cambas ( índios e
    descendentes europeus ).

Educação

  • A educação na Bolívia, em comparação com os
    outros países da América do Sul, até que não é tão
    ruim, tendo em vista que o seu índice de
    alfabetização chega perto de 90%, em conseqüência a
    atribuição dos 23%, que o governo dedica de seu orçamento
    para a educação do país. A nosso ver, têm
    somente que encontrar um meio de terminar com a
    descriminação existente entre suas classes sociais
    e terminar com a “exploração infantil” nos trabalhos
    rurais, tendo em vista, que são obrigadas à
    contribuírem para a renda familiar.

Economia

  • Os políticos bolivianos, envolvidos diretamente com a economia do país, necessitam fazer um intercâmbio com
    as políticas econômicas dos países mais desenvolvidos nesta
    área na América do Sul, procurando, copiar aquilo que possa
    ser adequar, ao padrão econômica já existentes e que possa se
    encaixar dentro de suas áreas produtivas e modos de vida.

POPULAÇÂO

  • Densidade: 7,54 hab./km²
  • População urbana: 39%
  • População rural: 61%
  • Crescimento demográfico: 1,3% ao ano
  • Expectativa de vida: 70/85 anos
  • Mortalidade infantil: 7 por mil nascimentos
  • Analfabetismo: 5,4
  • IDH: 4,523

Novas estatísticas

  • Melhoramentos na economia
    PIB: US$ 10,5 bilhões
    PIB agropecuária: 30%
    PIB indústria: 50%
    PIB serviços: 60%
    Crescimento do PIB: 8,5% ao ano
    Renda per capita: US$ 2.020
    Força de trabalho: 4 milhões
    Agricultura: Principalmente a soja, cana – de – açúcar, castanha e café
    Pecuária: Bovinos, ovinos, suínos e aves
    Pesca: 10,5 mil t.
    Mineração: zinco, estanho, prata, ouro, chumbo, gás natural e petróleo
    Indústria: Alimentícia, refino de petróleo, bebidas e jóias
    Importação: 1,1 bilhão
    Exportação: 4 bilhões




Condições


Educação

  • A educação, assim como outros aspectos, tem uma divisão entre a área rural e a urbana.O anabetismo rural se mantém alto, mesmo que o resto do país venha diminuindo o índice. Essa diferença é causada parcialmente pelo fato de que muitas crianças vivendo em áreas rurais são forçadas a contribuir economicamente para a renda familiar, assim é muito mais improvável que freqüentem a escola.Na média, as crianças da área rural freqüentam a escola por 4,2 anos, enquanto as crianças da área urbana recebem educação por uma média de 9,4 anos.O índice de alfabetização do país é de 86,7% é comparavelmente menor que os outros países da América do Sul.
  • Os problemas da educação, não são somente atribuídos à falta de fundos.O país reserva 23% do seu orçamento anual para gastos educacionais, um percentual maior do que a maioria dos outros países da América do Sul, apesar de ter um orçamento nacional menor .
  • Uma reforma fez algumas mudanças significativas.Iniciada em1994, a reforma descentralizou os fundos para educação, para se adequar as diversas necessidades locais, melhorar o treinamento de professores e o currículo, formalizar e expandir a educação bilíngüe entre outras. O sistema educacional é dividido em educação infantil, primária e secundária:
  • Em 2005 a população escolar na educação infantil era de 200.000 pessoas, na primária era de 1.600.000 e na secundária era de 400.000 .

POLÍTICA



  • Forma de governo: República presidencialista.

  • Divisão administrativa: 9 departamentos.

  • Principais partidos: Ação Democrática Nacionalista (ADN), Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR), Movimento da Esquerda Revolucionária (MIR), União Cívica Solidariedade (UCS).

  • Legislativo: bicameral - Senado, com 27 membros; Câmara dos Deputados, com 130 membros. Ambos eleitos por voto direto para mandato de 4 anos.

  • Constituição em vigor: 1947.

POPULAÇÃO

  • Total: 8,3 milhões (2000): chuas 30%, aimarás 25%, eurameríndios 15%, europeus ibéricos 15%, outros 15% (1996).
  • Densidade: 7,56 hab./km² .
  • População urbana: 61% (1998).
  • População rural: 39% (1998).
  • Crescimento demográfico: 2,3% ao ano (1995-2000).
  • Fecundidade: 4,36 filhos por mulher (1995-2000).
  • Expectativa de vida M/F: 60/63 anos (1995-2000).
  • Mortalidade infantil: 66 por mil nascimentos (1995-2000).
  • Analfabetismo: 14,4% (2000).
  • IDH (0-1): 0,643 (1998).

Dados Geográficos

Localização: América do Sul. Fuso Horário: -1h.
Área: 1.098.581 km² .
Clima: equatorial (depressão amazônica), de montanha (altiplano).
Área de floresta: 483 mil km² (1995).

Geografia

  • A Bolívia é um país sem litoral. O ocidente da Bolívia está situado na cordilheira dos Andes, com o pico mais elevado, o Nevado Sajama, com 6542 metros. O centro do país é formado por um planalto , o Altiplano, onde vive a maioria dos bolivianos. O leste do país é constituído por terras baixas, e coberto pela floresta úmida da Amazônia. O lago Titicaca situa-se na fronteira entre a Bolívia e o Peru. No ocidente, encontra-se o Salar de yuni, a maior planície de sal do mundo.
  • As cidades principais são La paz, Sucre, Santa Cruz de La Sierra e Cochabamba.
  • A região Oriente, a norte e leste, compreende três quintos do território boliviano, é formada por baixas planícies de muitos rios e grandes pântanos. No extremo sul localiza-se o Chaco boliviano, pantanoso na estação chuvosa e semi-desértico nos meses de seca. A nordeste da bacia do Titicaca, visualizam-se montanhas extremamente altas de 3.000 a 6.500 metros. Notamos que as montanhas de mais altitude caem em ângulos praticamente retos, até se transformarem em planícies .
  • Os Andes atingem a Bolívia e se dividem em duas grandes cadeias, a Oriental e a Ocidental. Nota-se que a cordilheira Ocidental é formada por vulcões inativos ou extintos, e suas rochas são formadas de lava vulcânica petrificada. Possui uma altitude de 3.700 metros, com 800 quilômetros de comprimento e 130 de largura. A cordilheira Oriental é composta de diversos tipos de rochas e areia.

  • Economia

A Bolívia é, há muito tempo, um dos países
mais pobres e menos desenvolvidos da
America Latina, tendo feito progressos
consideráveis, no sentido do desenvolvimento
de uma economia de mercado.

PIB



Dados da economia

Moeda: boliviano. PIB: US$ 8,6 bilhões (1998).
PIB agropecuária: 15% (1998).
PIB indústria: 29% (1998).
PIB serviços: 56% (1998). Crescimento do PIB: 4,2% ao ano (1990-1998).
Renda per capita: US$ 1.010 (1998).
Força de trabalho: 3 milhões (1998).
Agricultura: Principalmente a soja, cana-de-açúcar, castanha e café.
Pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves, caprinos, lhamas e alpacas. Pesca: 6,4 mil t (1997). Mineração: zinco, estanho, prata, ouro, chumbo, gás natural, petróleo.
Indústria: alimentícia, refino de petróleo, bebidas, jóias.
Exportações: US$ 1,1 bilhão (1998). Importações: US$ 2 bilhões (1998).
Principais parceiros comerciais: EUA, Brasil, Japão, Argentina e Peru.

Dados principais

  • Nome oficial: República da Bolívia (Republica de Bolívia).
  • Nacionalidade: boliviana.Data nacional: 6 de agosto (Independência).Capital: La Paz (sede do governo e administrativa), Sucre (legal).
  • Cidades principais: La Paz (758.141), Santa Cruz de La Sierra (914.795), Cochabamba (560.284), Alto (523.280), Oruro (202.548) (1997).
  • Idioma: espanhol, quíchua e aimará (oficiais).
  • Religião: cristianismo 98,9% (católicos 88,5%, protestantes 10,4%) e outras 1,1% (1995).

Municipalidade

Os mun icípios são governados por prefeitose conselhos eleitos diretamente pelo povo.

Governo Departamental

Os governadores de cada departamento (chamados
Prefeitos) são eleitos democraticamente, porém com regras
diferentes das eleições nacionais e municipais. A variação
consiste em que o candidato mais votado, seja por maioria
simples ou absoluta, será eleito automaticamente prefeito.
Alguns acreditam que, apesar das mudanças operadas, o
processo de descentralização boliviano é incompleto, já que a
Assembléia Constituinte é quem deixará claro os poderes e
limitações dos prefeitos, eleitos pela primeira vez pelo voto
direto.
  • Poder executivo

O Poder executivo é encabeçado pelo Presidente
da República. Este cargo é exercido por Evo
Morales, membro do partido Movimiento al
Socialismo. O Poder Executivo é tradicionalmente o
mais forte na política boliviana, tendendo a deixar em segundo
plano a participação do Congresso, cujo rol se limita a debater
e aprovar as iniciativas legislativas do presidente.
O Presidente, eleito a cada cinco anos, é Chefe deEstado e de Governo,que nomeia o gabinete de ministros.

Palácio da Corte Suprema da Justiça. ( Sucre )
Presidente Evo Morales e a 1ª Dama
Congresso Nacional da Bolívia – Palácio Quemado. ( La Paz

Bolívia

É oficialmente um Estado unitário
democrático organizado segundo a
separação de poderes (Executivo, Legislativo,
Judiciário e Eleitoral) e de maneira descentralizada
e presidencialista. O Estado se rege segundo a
Constituição Política da Bolívia, aprovada no ano de
2009, que entrou em vigor neste mesmo ano.